Durante este ano, a Kaspersky Lab realizou um teste aos hábitos online dos utilizadores, no qual participaram 18.000 pessoas de países de todo o mundo, entre os quais Portugal. De acordo com os dados recolhidos, 74% de todos os utilizadores da Internet que participaram no teste descarregam ficheiros potencialmente maliciosos, já que não são capazes de detetar os perigos online a que estão expostos.
O que é a Transformação Digital? É importante compreender a ligação entre a Transformação Digital e a Internet das Coisas (também conhecida como IoT). Dito de forma simples, a IoT refere-se a qualquer sensor, accionador, dispositivo informático ou de comunicação, armazenamento ou componente de rede que está ligado à internet –o que vai desde os relógios inteligentes até aos sensores que monitorizam a humidade do solo, e desde o rastreio da qualidade do ar no centro das cidades até à monitorização da temperatura nos discos rígidos de um datacenter. A IoT permite que todos os dispositivos ligados comuniquem, independentemente da interacção humana, para trocarem informação, controlarem e serem controlados por outros dispositivos. O processo de comunicação directa entre dispositivos ligados à IoT chama-se comunicação máquina a máquina ou comunicação M2M. Assim, a IoT é um conjunto de dispositivos e tecnologias. Ela abre caminho para a Transformação Digital, que é uma transformação empresarial radical, disruptiva, possibilitada pelas tecnologias da Internet das Coisas.
De acordo com um estudo elaborado pela Kaspersky Lab e pela B2B International, metade dos pais credita que as ameaças online estão a crescer. As suas maiores preocupações para com a segurança dos seus filhos online são:
- O acesso a conteúdos inapropriados ou explícitos (45%). Este é, de facto um problema grave, já que, segundo o mesmo estudo, 11% das crianças foram afetadas por este problema nos últimos 12 meses.
- Comunicação com estranhos (41%)
- Partilha de demasiada informação pessoal (40%)
- Vício da Internet (38%)
- Risco de se depararem com malware, sem que o consigam perceber (37%)
- Ciberbullying (36%)
A Kaspersky Lab apresentou recentemente, de forma oficial, as novas versões das suas soluções de segurança para utilizadores domésticos, os produtos Kaspersky Internet Security Multi-Device 2016 e Kaspersky Total Security Multi-Device 2016.
Durante o evento de lançamento das novas versões, realizado em Madrid em Setembro, trocamos umas breves palavras com Alfonso Ramirez, diretor-geral da Kaspersky Iberia, onde nos foi dito que o mercado português estava de “boa saúde”. Agora, e passado algumas semanas, decidimos abordar o responsável da filial ibérica, com o intuito de percebermos como está a correr a chegada das novas versões dos produtos da linha 2016.
Mais de um terço dos europeus recorre à Internet para obter respostas antes de tentar sequer lembrar-se do que sabe e 24% esquecem quase de imediato o que encontrou assim que utiliza a informação.
Num mundo cada vez mais online, onde o tempo médio de atenção dado a um assunto a está reduzido a uns meros oito segundos, a nossa inclinação para esquecer factos que podemos voltar a obter facilmente da Internet, num fenómeno conhecido por Amnésia Digital, cresce de forma desmesurada, graças à necessidade de conseguir o que queremos numa questão de milissegundos, segundo um estudo internacional da Kaspersky Lab.
A chegada a Portugal do popular serviço NetFlix foi assinalado recentemente, e hoje no nosso “Windows Phone-Wintech Hub” vamos destacar precisamente a App oficial deste serviço dirigida aos equipamentos baseados no Windows Phone.
Mas antes de falarmos desta aplicação propriamente dita, e para quem não sabe, este espaço, o “Windows Phone – Wintech Hub”, tem uma periodicidade semanal, e é realizado em estreita parceria com a Microsoft para que seja dado a conhecer as melhores aplicações que estão disponíveis para o Windows Phone.
Dispositivos de rede como modems e routers podem ser atacados por cibercriminosos e usados para roubar senhas, contas bancárias, números de cartão de crédito e desviar a ligação dos utilizadores domésticos para um servidor malicioso, mesmo que o computador esteja limpo e protegido por um bom antimalware, segundo um estudo de Fabio Assolini apresentado recentemente.