Felipe Viz
Quando falamos de sistemas legados, pensamos em algo obsoleto, em fase terminal ou pronto para ser descontinuado. No entanto, esta ideia “simplista” nem sempre corresponde à realidade. Um sistema ou uma aplicação não deve ser descontinuada simplesmente pelo facto de surgir uma nova tecnologia, uma relativa melhoria na performance ou qualquer mudança aplicacional ou técnica na organização. Devem ser avaliadas todas as condicionantes (internas e externas) que viabilizem a decisão e os resultados estimados pela mudança devem ser realmente diferenciadores.
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