Enquanto em muitos países da Europa se planeia a introdução dos passaportes de vacinação para permitir o acesso a mais serviços e atividades, um novo estudo da Kaspersky demonstra que, entre nove países europeus, a população portuguesa é aquela que está mais disposta (58%) a partilhar os seus dados de saúde, localização e contacto, para ajudar o país a ultrapassar a pandemia. 

Estas são as principais conclusões do mapa de privacidade de dados da Kaspersky, que explora a importância e as preocupações de 8.000 consumidores em nove países europeus – onde se inclui Portugal - em relação à privacidade de dados pessoais após a pandemia.

terça-feira, 06 julho 2021 18:42

Lançado novo Kaspersky Password Manager

O Kaspersky Password Manager implementou várias melhorias em todas as plataformas e um maior controlo sobre a robustez das palavras-passe. A versão no Windows tornou-se agora mais conveniente e transparente: novas funcionalidades vão permitir aos clientes controlar o estado e a segurança de todas as suas palavras-passe. A opção que permite a digitalização de documentos de várias páginas está agora disponível para os utilizadores de iOS. A versão Android recebeu suporte para 10 motores de pesquisa, bem como os dispositivos Huawei.

Alguns dos colaboradores portugueses (12%) revelaram que já fingiram ter os seus dispositivos a instalar atualizações para não terem de comparecer numa determinada call ou reunião de trabalho. Esta “desculpa” é plausível, visto que updates de software poderem atrapalhar dias de trabalho e que cerca de 38% dos colaboradores inquiridos em Portugal confirmaram que se atrasaram para reuniões devido a atualizações. Estas são as conclusões de um recente estudo da Kaspersky sobre as atitudes e hábitos dos colaboradores em relação às atualizações de dispositivos.

O ransomware pode parecer um problema apenas das grandes e conhecidas empresas, mas diversas investigações têm demonstrado que existem vários motivos para que também as pequenas e médias empresas (PME) estejam cientes deste problema e saibam defender-se contra ele. Desta forma, no Dia do Anti-Ransomware, a Kaspersky partilha alguns hábitos de segurança a ter em conta.

De acordo com os últimos dados da Kaspersky, em Portugal, o ransomware aumentou cerca de 1% entre 2019 (1,69%) e 2020 (2,65%), no que diz respeito aos ataques realizados contra utilizadores, tendo em conta vários tipos de dispositivos tecnológicos e não apenas dispositivos mobile. Com este número a crescer, tanto utilizadores individuais, como empresas devem continuar a reforçar a sua segurança.

quinta-feira, 13 maio 2021 21:53

Kaspersky regista um crescimento estável em 2020

Em 2020, a Kaspersky alcançou um crescimento estável de negócio e aumentou a sua receita global não auditada de IFRS para 704 milhões, um crescimento anual (YOY) de 3%. Durante um ano cheio de desafios associados à pandemia, a empresa global de cibersegurança alcançou resultados positivos, protegendo a privacidade dos seus utilizadores e ajudando as empresas a mitigar os riscos de cibersegurança, num contexto de crescente digitalização.

Em 2020, para além da rápida transição para o mundo e ferramentas de trabalho digitais, muitas organizações viram também a necessidade de aumentar os seus níveis de cibersegurança. A Kaspersky trabalha continuamente para oferecer alguns dos melhores produtos e serviços da indústria, assegurando a proteção dos seus clientes em todo o mundo. Neste sentido, a empresa alcançou um sucesso significativo, tanto no segmento B2B (+13% de crescimento anual), como no B2C (+4%). Os resultados de vendas da Kaspersky** em 2020 estão entre os melhores da história da empresa.

Entre 2019 e 2020, o número de utilizadores de serviços da Kaspersky que se depararam com ataques direcionados de ransomware - malware utilizado para extorquir alvos de grande visibilidade, como grandes empresas, organizações governamentais e organizações municipais - aumentou em 767%. Este aumento foi também acompanhado de uma diminuição de 29% no número total de utilizadores afetados por qualquer tipo de ransomware, sendo o WannaCry a família mais encontrada. Estas são algumas das principais conclusões do mais recente relatório da Kaspersky sobre o panorama do ransomware.

Este domingo, dia 25 de abril, após algumas mudanças de data devido à pandemia, a espera acaba e o mundo vai finalmente parar para ver a 93ª edição dos Óscares. Com todas as restrições impostas devido ao coronavírus, os organizadores querem tornar a cerimónia virtual tão emocionante quanto possível. Assim, pela primeira vez na história destes famosos prémios, a cerimónia será realizada não só nos Estados Unidos, mas também em hubs abertos em Londres e Paris. E, enquanto a cerimónia percorre o mundo através do online, os cibercriminosos estão dispostos a tirar o máximo partido deste evento, disseminando ficheiros maliciosos disfarçados das obras nomeadas.

Um novo estudo desenvolvido pela Kaspersky revela algumas disparidades em toda a Europa sobre um futuro partilhado com “pessoas aumentadas”, onde Portugal surge como um dos países mais recetivos em aceitar o aumento/melhoria do corpo humano. Em comparação com a média europeia (51%), os portugueses são aqueles que mais facilmente considerariam namorar com alguém com um aperfeiçoamento tecnológico (65%) e os que mais defendem que as pessoas devem ser livres para fazer o que quiserem com seu corpo (56%), face à média europeia (46%).

Tendo em conta a pandemia global da COVID-19, 35% dos trabalhadores pensam em mudar de emprego nos próximos 12 meses, revela o relatório da Kaspersky “Securing the Future of Work”. Dadas as circunstâncias, os dois maiores motivos referidos para esta mudança de carreira são naturais e compreensíveis, pois incluem receber um salário mais elevado (49%) e manter um equilíbrio justo entre o trabalho e a vida pessoal (41%).

terça-feira, 23 fevereiro 2021 16:57

Ciberameaças aumentam em 60% graças ao ensino online

Com o prolongar da situação pandémica, as escolas passaram a ter de lidar com consecutivos encerramentos e também com uma maior atenção por parte de cibercriminosos. De julho a dezembro de 2020, mais de 200 mil utilizadores encontraram várias ameaças disfarçadas em plataformas de ensino online - um aumento de 60% quando comparado com o primeiro semestre do mesmo ano. Para ajudar os profissionais de educação a permanecerem seguros, a Kaspersky lançou um conjunto de ferramentas digitais com as melhores práticas de cibersegurança. 

Na primavera passada, mais de mil milhões de crianças em idade escolar em todo o mundo foram afetadas pelo encerramento das escolas, à medida que os países tentavam abrandar o aumento das taxas de infeção por Covid-19. Para muitos, isso significou uma mudança radical  e de emergência para a telescola, em que a aprendizagem é remota - uma transição que, infelizmente, deixou muitos estudantes e educadores vulneráveis aos riscos online.

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