Como um firme defensor de uma abordagem colaborativa para combater o cibercrime, a Kaspersky contribuiu para a Operação global da INTERPOL - Synergia II - destinada a interromper ciberameaças como phishing direcionado, ransomware e ladrões de informação. O esforço conjunto reuniu parceiros do sector privado e autoridades oficiais de aplicação da lei, de 95 países membros da INTERPOL, resultando na identificação de mais de 100 suspeitos e na detenção de 41 indivíduos.

A Kaspersky apoiou a INTERPOL com dados de inteligência de ameaças na sua operação Africa Cyber Surge II, que permitiu aos investigadores identificar infraestruturas comprometidas e deter agentes de ameaças suspeitos de cibercrimes na região africana. A operação resultou na detenção de 14 perpetradores e na identificação de atividades criminosas em infraestruturas de rede, que geraram prejuízos financeiros de mais de 40 milhões de dólares.

A Kaspersky, empresa multinacional de cibersegurança, e a INTERPOL assinaram um novo acordo por cinco anos que reforça a colaboração já existente entre ambas na luta contra o cibercrime em todo o mundo. Este segundo acordo entre as duas empresas segue-se àquele que foi assinado em 2014.

Hoje, dia 3 de julho, Eugene Kaspersky, CEO da Kaspersky, e Tim Morries, Diretor Executivo dos Serviços de Polícia na INTERPOL, assinaram um acordo sob o qual a Kaspersky fica responsável por oferecer à INTERPOL suporte ao nível de recursos humanos, formação e threat intelligence data relativos às mais recentes ciberameaças, reforçando assim as capacidades da empresa no que diz respeito à identificação de ciberameaças. A cerimónia onde o contrato foi assinado, teve lugar na INTERPOL World 2019, localizado, de momento, em Singapura.

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