A IBM Security anunciou recentemente as conclusões de um estudo global que analisou o impacto financeiro das violações de dados nos resultados finais das empresas. Em geral, o estudo, realizado em 500 empresas de 15 países, concluiu que os custos ocultos das violações de dados – como a perda de negócio, impacto negativo na reputação da marca e o tempo gasto pelos colaboradores no esforço de recuperação dos dados – são difíceis e muito caros de gerir.
Os dados são da IDC e indicam que mercado mundial de wearables deverá alcançar os 124,9 milhões de unidades este ano, mais 8,2% que em 2017.
Apesar deste crescimento, o número que é esperado acaba por ser ligeiramente inferior ao conseguido no ano passado (10,3%), esperando-se que volte a crescer dois dígitos nos próximos três anos.
O estudo do Observador Cetelem eCommerce quis saber quais as maiores críticas dos consumidores nacionais ao comércio eletrónico. E entre os aspetos mais negativos mencionados, os grandes destaques vão mesmo para a dificuldade em fazer devoluções e o tempo de espera até à receção do produto, ambos apontados por 38% dos portugueses que fizeram comprasonline no último ano.
“Os pais devem salvaguardar os direitos de personalidade das crianças nas redes sociais, evitando divulgar fotografias dos próprios filhos e controlando as partilhas que estes fazem de alguns conteúdos”, defende um estudo de Rossana Martingo Cruz, professora da Escola de Direito da Universidade do Minho.
O dia 17 de maio marca o Dia Mundial da Internet, uma data estabelecida pela ONU que visa fazer uma reflexão sobre as potencialidades e desafios das novas tecnologias na vida dos cidadãos.
Segundo dados obtidos por um estudo realizado pelo Portal da Queixa – a maior rede social de consumidores em Portugal – em parceria com a Nicequest, 86% dos portugueses conecta-se à Internet para procurar informações e, na maioria das vezes, a partir de casa, ficando o local de trabalho em segundo lugar. As mulheres e os jovens são os que mais se conectam à Internet. Os inquiridos afirmaram realizar uma média de 5 atividades na internet. O estudo atesta ainda que os consumidores usam, cada vez mais, a internet, nomeadamente, as redes sociais, para reclamar de uma marca ou serviço.
A Gartner afirma que o mercado de smartphones está a “quebrar” depois de se registar, pela primeira vez desde 2004, uma queda nas vendas.
Segundo a empresa consultora, durante o quarto trimestre de 2017 foram vendidos 408 milhões de dispositivos, menos 5,6% que no período homologo de 2016.
Num total de 104 mil testes realizados no último semestre de 2017 nos medidores de velocidade da nPerf, referência dos cibernautas nacionais neste âmbito, comprova-se que os consumidores portugueses usufruem de internet com uma velocidade média de download de 55 Mbps.
Os resultados deste barómetro divulgado pela nPerf ressaltam ainda uma grande disparidade na performance das operadoras ao nível da velocidade de upload, cuja média nacional é de 29 Mbps.
Depois de uma forte quebra em anos anteriores, em 2017 os portugueses poderão recorrer mais ao comércio tradicional para fazer as suas compras de Natal. Super e hipermercados mantêm expressão entre os consumidores nacionais, assim como os centros comerciais, que continuam a ser os espaços de comércio preferidos pelos portugueses. Os portuenses são mais apreciadores do comércio tradicional do que os lisboetas. Já por regiões, o centro do país é onde estes estabelecimentos têm maior procura.
De acordo com um estudo realizado pela Ricoh Europa divulgado hoje, os trabalhadores portugueses acreditam que um melhor acesso à tecnologia poderia fazê-los poupar 3,5 dias todos os meses. Ao nível europeu quase metade das 3600 pessoas entrevistadas (47%) está convencida de que a tecnologia que utiliza no seu trabalho está aquém das expectativas de produtividade e eficiência e acredita inclusivamente que chega a perder até 42,3 dias por ano por falta dos recursos certos.
O inquérito revela que os entrevistados deseja ter uma maior componente digital no local de trabalho e 59% acredita que uma tecnologia mais inovadora teria um impacto positivo sobre a sua carga laboral. De acordo com os dados do Banco Central Europeu, o crescimento da produtividade anual diminuiu de 2% em 1995 para apenas 0.5% em 2016.
Segundo a análise do Observador Cetelem Natal 2017, que mede as intenções de compra dos consumidores nesta quadra festiva, regista-se um aumento do online enquanto método utilizado para a pesquisa das prendas a oferecer no Natal. Assim, 22% dos consumidores vão à Internet antes de efetuarem as suas compras. Este é um crescimento de 3 pontos percentuais face a 2016. Já 38% dos portugueses pesquisam a Internet em segundo lugar, mais 14% que em 2016.