Um quarto (27%) dos gamers a nível mundial têm vergonha de dizer aos pais quanto tempo passam a jogar. Esta é uma das conclusões da nova investigação da Kaspersky, com base nas respostas de 5.000 jogadores a nível mundial.

Esta nova investigação da Kaspersky foi realizada pela consultora Savanta em novembro deste ano e analisou dados sobre gaming em 17 países, contando também com a participação de um total de 5.000 inquiridos. O estudo revela que a dinâmica entre jogadores e pais mudou bastante ao longo dos anos e refere o que pode ser feito para quebrar barreiras e estigmas.

Nesta semana em que se celebra o Dia Mundial das Redes Sociais, a WIKO, empresa europeia de smartphones, quis perceber a forma como os jovens portugueses utilizam as redes sociais e para que recorrem às mesmas, maioritariamente. Através de uma sondagem nas suas redes sociais, a marca descobriu que 75% destes jovens criou o seu primeiro perfil nas redes sociais com menos de 16 anos (idade mínima proposta pelo governo português para utilização de redes sociais sem acompanhamento familiar) e que apenas 8% o fez após os 20 anos. Entre essas duas idades, 18% dos jovens criaram o seu primeiro perfil.

O novo estudo "Uncharted territory: why consumers are still wary about adopting cryptocurrency”, realizado pela Kaspersky, revelou que a falta de conhecimento e confiança são os principais fatores que impedem os consumidores de utilizar as criptomoedas. Este estudo revela ainda que embora 29% das pessoas possuam algum conhecimento sobre criptomoedas e haja procura por esta tecnologia, apenas uma em dez (10%) compreende plenamente como é que elas funcionam.

Mais de um terço das empresas está a utilizar a Internet of Things (IoT), das quais 70% adiantam que já concluíram os seus projetos piloto e 95% assumem estar a obter retorno do investimento.

Estes indicadores constam da sexta edição do Barómetro Internet of Things, divulgado hoje pelo Grupo Vodafone, líder em IoT com cerca de 81 milhões de cartões geridos através de uma plataforma única que garante globalmente a mesma qualidade e experiência de utilização aos seus Clientes.

As ameaças à cibersegurança estão a aumentar, estão cada vez mais sofisticadas e mais agressivas, razão pela qual a procura por profissionais com distintas competências, experiências e mentalidades é também cada vez maior. De acordo com um estudo citado pelo Exclusive Group, grupo de tecnologias e serviços de valor acrescentado (VAST), até 2021 existirão 3,5 milhões de empregos por preencher na área da cibersegurança. O Cybersecurity Jobs Report reconhece que as empresas estão mais conscientes para os problemas de segurança e mais proativas neste domínio, no entanto, o número de postos de trabalho nesta área não consegue acompanhar o aumento significativo do cibercrime, que deverá custar mais de 100 mil milhões de dólares por ano até 2021.

Imagine que se vai encontrar com a sua cara-metade para celebrar um aniversário e se apercebe que vai chegar tarde. E, quando lhe está prestes a ligar para avisar, o seu telefone fica sem bateria. E este aniversário não está a começar nada bem…

Acaba de ser apresentado o estudo “Inteligência Artificial na Europa”, desenvolvido pela EY em nome da Microsoft, que revela que as empresas portuguesas estão abaixo da média europeia no que diz respeito à aplicação de Inteligência Artificial (IA) na sua atividade. Esta conclusão resulta do facto de 45% das empresas nacionais não ter ainda iniciado qualquer piloto de IA, por comparação à média europeia, de 29%. Apesar disso, 82% das empresas nacionais revelam ter programada a entrada em fase piloto ou o lançamento de iniciativas de IA. Estes indicadores demonstram que a introdução desta tecnologia no tecido empresarial português está a crescer, mas há ainda muito trabalho a fazer para o país alcançar a maturidade desejada.

É uma daquelas pessoas que sempre soube o que queria fazer desde que entrou na escola primária? Então é um exemplo único. Em 2018, os mais jovens estão cada vez mais a perguntar-se o que irão fazer no futuro, e um em cada dois inquiridos acha que a sua profissão ainda não existe, segundo um estudo realizado pela empresa de cibersegurança Kaspersky Lab.

A Huawei, líder global em telecomunicações, revela hoje que 59% das pessoas em Portugal evitam alguns dos locais mais bonitos e icónicos no estrangeiro quando estão de férias. Conduzido pela Huawei no seguimento do recente lançamento do Huawei P20 Pro (integra primeira câmara de lente tripla do mundo num smartphone), o estudo que contemplou mais de 1.000 pessoas revelou que a superlotação (27%), a luta para obter o ângulo certo ou iluminação ideal (19%) e a incapacidade de chegar perto (18%) foram identificados como os principais motivos pelos quais os portugueses não conseguem captar boas fotos dos monumentos turísticos mais amados na Europa.

Tanto as empresas mais pequenas como as que atravessam uma fase de rápido crescimento consideram as tecnologias cloud uma oportunidade para gerir os seus negócios de uma forma mais eficiente e rentável. Metade (50%) das empresas com menos de 50 colaboradores e 40% das organizações que têm entre 50 e 249, contam com trabalhadores que executam tarefas remotamente e necessitam de aceder a dados e aplicações através da cloud.

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